Adoro a modernidade. O século XXI e sua busca por carros voadores, robôs quase humanos, sonhados pelos escritores de ficção científica do século passado. Mas quem eram eles mesmo? Tão antiquados.... Isso não combina com nossa era tão moderna!
Olhamos agora só para frente.
Pra trás é que não se anda e nem se deve, sim senhor!
A ordem agora é correr. O mundo moderno exige e ai de você se parar para pensar ou respirar.
Invente, modernize, estamos no século XXI. Não pare pra nada.
Corra, mate e morra.
E quando quiser ser genial, troque as cores do passado e venda a album boçal. Reinvente o óbvio.
E quando dormir, agarre o travesseiro bem forte.
E boa noite.
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
sábado, 6 de setembro de 2008
Sobre aniversários e ficar "velho"
Claro, algumas pessoas sabem que na vidada da meia-noite será sete de setembro. Além do Dia da Independência do Brasil, esse cara aqui fará aniversário.
E, teoricamente, ficará mais velho. Oras... eu sempre fui um cara estranho pra essa data.
Ficarei mesmo mais velho à meia-noite? Eu creio que não! Tenho ficado mais velho a cada segundo desde que nasci.
A data do aniversário é apenas pra se ter uma cronologia contada, marcada, de acordo com o nosso calendário gregoriano. E pra muitos, comemorar, fazer festa, reunir os amigos (alguns afastados durante os outros 364 dias do ano). Acho válido. Mas não é muito meu estilo. Gosto mais dos amigos que abraçam o ano inteiro.
Meu aniversário mais ou menos coincide com o Yom Kipur (data judaica). E eu que não sou judeu!
E, claro, não sigo a tradição. Mas, conversando com um amigo judeu uma vez, ele disse que é nessa época que Du´s abre seu livro e manda uma "chamada oral" pra ver como foi seu comportamento durante o ano.
Analogias a parte, eu me reciclo perto do meu aniversário desde que me conheço por gente.
Revejo meus projetos de vida, meus amigos, minha própria consciência. É dela que tenho medo.
Olho pra trás e vejo se fui alguma vez mesquinho, egoísta, se, nos momentos de tensão optei por ser evoluido ou chutar o pau da barraca e olhar só pro meu umbigo.
Olho pra trás pra conseguir ver uma trajetória e saber onde estou e quem sou. E dar o passo seguinte sem medo de ser feliz.
Du´s pode ou não existir, mas como consciência, ela me cobra todos os dias. E por ai vou caminhando.
E, teoricamente, ficará mais velho. Oras... eu sempre fui um cara estranho pra essa data.
Ficarei mesmo mais velho à meia-noite? Eu creio que não! Tenho ficado mais velho a cada segundo desde que nasci.
A data do aniversário é apenas pra se ter uma cronologia contada, marcada, de acordo com o nosso calendário gregoriano. E pra muitos, comemorar, fazer festa, reunir os amigos (alguns afastados durante os outros 364 dias do ano). Acho válido. Mas não é muito meu estilo. Gosto mais dos amigos que abraçam o ano inteiro.
Meu aniversário mais ou menos coincide com o Yom Kipur (data judaica). E eu que não sou judeu!
E, claro, não sigo a tradição. Mas, conversando com um amigo judeu uma vez, ele disse que é nessa época que Du´s abre seu livro e manda uma "chamada oral" pra ver como foi seu comportamento durante o ano.
Analogias a parte, eu me reciclo perto do meu aniversário desde que me conheço por gente.
Revejo meus projetos de vida, meus amigos, minha própria consciência. É dela que tenho medo.
Olho pra trás e vejo se fui alguma vez mesquinho, egoísta, se, nos momentos de tensão optei por ser evoluido ou chutar o pau da barraca e olhar só pro meu umbigo.
Olho pra trás pra conseguir ver uma trajetória e saber onde estou e quem sou. E dar o passo seguinte sem medo de ser feliz.
Du´s pode ou não existir, mas como consciência, ela me cobra todos os dias. E por ai vou caminhando.
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